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Detalhes do produto:
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A resistência ao desgaste do poliespártico é uma vantagem fundamental que permite a sua durabilidade em condições de elevada tensão mecânica, em especial em pisos industriais, estacionamentos,e armazéns de logísticaA sua resistência ao desgaste resulta de uma abordagem integrada que envolve a concepção estrutural química, a otimização do desempenho físico e modificações funcionais.
Estrutura química e base molecular da resistência ao desgaste
1.Alta densidade de ligação cruzada
2Sinergia dos segmentos duros e moles
3Orientação da cadeia molecular
Durante o curado, as cadeias moleculares se alinham de forma ordenada ao longo da direção do estresse, formando uma estrutura "auto-reforçada" que aumenta a resistência ao corte e ao desgaste do abrasivo.
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Propriedades físicas e modificação funcional
1. Equilíbrio de alta dureza e dureza
2Reforço com enchimentos funcionais
3.Densidade superficial
As formulações sem solventes e o curado rápido resultam em uma superfície não porosa, impedindo que as partículas abrasivas se incorporem e causem desgaste acelerado.
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Dados empíricos sobre a resistência ao desgaste
1.Teste de abrasão de Taber (ASTM D4060)
2.Teste de abrasão com areia (ASTM D968)
Os revestimentos poliespárticos requerem > 50 L de areia para passarem por uma espessura de 1 mm, o triplo dos revestimentos epóxi convencionais.
3Verificação prática no terreno
Comparação com os materiais tradicionais
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Estratégias de otimização para resistência ao desgaste
1.Desenho da formulação
2Processo de candidatura
3Adaptação ao ambiente
Modos de falha e soluções
1- Riscos na superfície.
Causa: partículas duras (por exemplo, espinhos de metal) que causam arranhões.
Solução: Limpeza regular; adicionar PTFE para reduzir o atrito.
2- Desgaste por fadiga.
Causa: Cargas cíclicas de alta frequência que causam ruptura da cadeia molecular.
Solução: Aumentar a densidade de ligação cruzada ou introduzir ligações de ligação cruzada dinâmicas (por exemplo, ligações de Diels-Alder) para auto-reparação.
3.Corrosião Química
Causa: substâncias ácidas ou alcalinas que corroem a superfície do revestimento.
Solução: adicionar resina de fluorocarbonetos para aumentar a resistência química.
A resistência ao desgaste do poliespártico é resultado de sua rede altamente interligada, segmentos duros-macios sinérgicos e reforço funcional de preenchimento.Com design molecular otimizado e modificações de engenharia, seu desempenho de desgaste pode superar os materiais tradicionais em 3-5 vezes, tornando-o ideal para cenários de alto desgaste.Os avanços na tecnologia de auto-reparação e nos nano-compositos irão aumentar ainda mais a sua durabilidade e adaptabilidade no futuro.
A Feiyang é especializada na produção de matérias-primas para revestimentos poliespárticos há 30 anos e pode fornecer resinas poliespárticas, endurecedores e formulações de revestimento.
Pode contactar-nos:Marketing@feiyang.com.cn
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